— Falar
em “causo” a respeito de G. R., na suposição de que o autor seja um contador de
“causos” (que o Altíssimo me perdoe por usar este palavrão).
— Usar
a palavra “causo” em qualquer texto sobre G.R., o que embute um equívoco
gigantesco sobre a natureza da linguagem do A.
— Achar
que a palavra (?) “causo” é de uso comum em Minas Gerais, fora da boca dos que
querem parecer que falam “mineiro”.