Como denunciam e provam fotos e
textos publicados nos últimos dias pelos jornalões, os médicos deste país são profissionalmente incompetentes, em sua grande maioria (tenho 16 anos de contato
freqüente com a “máfia de branco”), e social e política e filosoficamente
despreparados (basta dizer que a imensa maioria, contrariando as conquistas científicas
que vêm do século XVI, são carolas, que certamente nunca pensaram nas dimensões
que deveria ter a arca de Noé, nem na diferença entre os 6.000 anos bíblicos e
o milhão científico). Além disto, são, em grande número, racistas nojentos, o
que implica dizer politicamente nazi-fascistas, num país de maioria negra e
mestiça.
É preciso fechar o CFM e os CRMs,
submetendo-os a um curso de reeducação médica, social, política, filosófica e “religiosa”,
para que repassem os novos conhecimentos aos seus colegas (excetuando os (poucos)
que devem e podem ser excetuados, é claro).