(...) os doentes
condenados: lázaros de lepra, aleijados por horríveis formas, feridentos, os
cegos mais sem gestos, loucos acorrentados, idiotas, héticos e hidrópicos, de
tudo: criaturas que fediam. Senhor enxergasse aquilo, o senhor desanimava. Se
tinha um grande nojo.
Eu sei: nojo é
invenção, do Que-Não-Há, para estorvar que se tenha dó.