segunda-feira, 21 de outubro de 2013

MALQUERENÇAS 3



Por pura imitação de poetas franceses que havia lido, e vontade de parecer genial (e aí, para isto, é preciso parar aos dezesseis anos e ir traficar armas na África...) sua obra, estilhaçando a linguagem, começou por onde deveria acabar, o que prova a sua inautenticidade absoluta. Depois vem aquele negócio de “margaridas” no hino do partido de Marx, Engels e Lênin, quando até  Cristo disse que não veio trazer a paz, mas, sim,  a espada...