Por
pura imitação de poetas franceses que havia lido, e vontade de parecer genial
(e aí, para isto, é preciso parar aos dezesseis anos e ir traficar armas na
África...) sua obra, estilhaçando a linguagem, começou por onde deveria acabar,
o que prova a sua inautenticidade absoluta. Depois vem aquele negócio de
“margaridas” no hino do partido de Marx, Engels e Lênin, quando até Cristo disse que não veio trazer a paz, mas,
sim, a espada...