domingo, 27 de outubro de 2013

LIVRE

Empurrou a porta das mulheres,
(…) sentou-se na sanita.  
(…) ajoelhou-se  junto do cesto do lixo. 
Papel higiénico ainda húmido, pensos manchados, 
tampões. Levava à boca e sugava.
Ninguém o viu sair.



Margarida de Melo Campos