sexta-feira, 5 de julho de 2013

SE SEU DONO MANDAR...



Mexeu com a Bolívia, mexeu conosco, sul-americanos!

Deprimente o espetáculo de servilismo aos americanos, dado pelos países europeus, no caso do vôo de retorno do Presidente Evo Morales, da Bolívia.

Se seu mestre mandar, obedeceremos todos...

Existe Esquerda na Europa? Eu penso que não: continuam todos contaminados pelo vírus do nazi-fascismo, que parece fazer parte do seu DNA.
                                       
Enriqueceram matando e roubando todo o resto do mundo, sempre obedientes, no entanto, ao mestre de plantão, papas, imperadores, ditadores, a Alemanha, ou a Inglaterra. Sempre obedientes.

De todos eles eu destaco Portugal, Espanha e França. Portugal e Espanha subjugados, até há pouco,  pelas ditaduras beatas, carolas, de um onanista e de um carrasco. Sempre em nome de Deus. E nenhum protesto significativo, por quarenta anos, da parte de dois povos covardes, que só foram valentes contra os índios, os astecas, os maias, os incas e os negros. Sempre em nome de Deus... Até que aparecessem os nossos heróis e libertadores, Tiradentes, San Martin, Bolívar, O'Higgins. A eles, a esses países, o meu desprezo e, no caso de Portugal, a atitude assumida por um personagem negro de Autran Dourado: “A partir de hoje, eu só falo em nagô.” A minha língua a partir de hoje é o Brasileiro, e que Portugal, com o português ridículo dos seus Manuéis e seus Joaquins, seus sub-escritores e sub-poetas, vá pro diabo!

Quanto à França, que sempre subjugou povos fracos e selvagens ou semi-selvagens, com o seu catolicismo hipócrita, que se lembre sempre da humilhação suprema dos soldados alemães na Segunda Guerra Mundial, dizendo, ao passarem em suas motos pelos militares franceses, desbaratados, perdidos: “Pra casa!, pra casa! O que vocês estão fazendo aqui?” Ou, ainda, da humilhação maior, a surra que levaram de um dos povos mais pobres, embora o mais valente de todos, os vietnamitas.


Há um petisco razoavelmente atraente para nós, sul-americanos, aqui bem próximo. A Guiana “francesa” não perde por esperar...