terça-feira, 31 de março de 2015
segunda-feira, 30 de março de 2015
OS NOVOS INCONFIDENTES
DEMISSÃO
José Ivo Adelmo Copede
José João Abdalla
José Matias dos Santos
José Ocirema Pires de Almeida Filho
José Soares Ximenes
José Teixeira de Sá Campos
José Valdir de Aquino
Lourdes Maria Galeazzi
Luciano Zajdsznajder
Luiz Gonzaga Ferreira
Manoel Carlos Cavalcante de Mendonça
Mário Aguiar Pereira Filho
Maryberg Pessoa Luna
Menandro dos Santos Menezes
Milton Dornas
Milton Pedrosa de Albuquerque
Miriam Campelo
Moacir Geraldo Ferreira de Camargo
Nivandro Carlos da Fonseca
Paulo Ernesto Leans
Paulo Pacheco da Silva
Pedro Torres
Petrúcio Lages
Raphael Martinelli
Reginaldo Galli
Reinaldo de Andrade Lima Rocha
Renée Gunzburger Simas
Roberto de Morais Coutinho
Roberto Haroldo Accioly Fragelli
Roberto Tavares Souto Maior
Salvador de Carvalho
Saul Herman Bichler
Sebastião Bruno
Tito Bruno Bandeira Ryff
Tito Luiz de Araújo
Vicente Medeiros
Wally Pinsdorf
Walter Garcia Ricton
Walter Ribeiro Lemos
Wilson Pinheiro
DISPONIBILIDADE
Aldemar de Oliveira Neves
Clay Hardmann de Araújo
Cleveland Dunham
Flávio Heleno Winler Peixoto
Geraldo Irineo Joffily
Jesus Carlos Machado
Nelson del Rio
Oswaldo da Costa Moraes
Raul da Rocha Martins
Wanderley Rabelo de Oliveira
Manoel Carlos Cavalcante de Mendonça
Mário Aguiar Pereira Filho
Maryberg Pessoa Luna
Menandro dos Santos Menezes
Milton Dornas
Milton Pedrosa de Albuquerque
Miriam Campelo
Moacir Geraldo Ferreira de Camargo
Nivandro Carlos da Fonseca
Paulo Ernesto Leans
Paulo Pacheco da Silva
Pedro Torres
Petrúcio Lages
Raphael Martinelli
Reginaldo Galli
Reinaldo de Andrade Lima Rocha
Renée Gunzburger Simas
Roberto de Morais Coutinho
Roberto Haroldo Accioly Fragelli
Roberto Tavares Souto Maior
Salvador de Carvalho
Saul Herman Bichler
Sebastião Bruno
Tito Bruno Bandeira Ryff
Tito Luiz de Araújo
Vicente Medeiros
Wally Pinsdorf
Walter Garcia Ricton
Walter Ribeiro Lemos
Wilson Pinheiro
DISPONIBILIDADE
Aldemar de Oliveira Neves
Clay Hardmann de Araújo
Cleveland Dunham
Flávio Heleno Winler Peixoto
Geraldo Irineo Joffily
Jesus Carlos Machado
Nelson del Rio
Oswaldo da Costa Moraes
Raul da Rocha Martins
Wanderley Rabelo de Oliveira
domingo, 29 de março de 2015
CNV.: CRIMES CONTRA A HUMANIDADE
Orlando Beckmann GEISEL
Vicente de Paula Dale COUTINHO
Sylvio Couto Coelho da FROTA
Fernando Belfort BETHLEM
Walter Pires de Carvalho e ALBUQUERQUE
Ernesto de Melo BATISTA
Paulo BOSÍSIO
Zilmar Campos de Araripe MACEDO
Adalberto de Barros NUNES
Geraldo Azevedo HENNING
Maximiano Eduardo da Silva FONSECA
Alfredo KARAM
Francisco de Assis Corrêa de MELLO
Nelson Freire Lavenère WANDERLEY
Eduardo GOMES
Joelmir Campos de Araripe MACEDO
quarta-feira, 25 de março de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
OS NOVOS INCONFIDENTES
DISPENSA DE FUNÇÃO
Aldemar de Oliveira Neves
Aldo Cruz
Alfredo Darwin Brandão
Alfredo Pereira Batista
Amaro Carneiro da Silva
Anri Helena Pereira
Antenor Dias
Antoniel Queiroz
Antonio Baroni
Appio Claudio de Lima Antunes
Araberg Pessoa Luna
Aristeu Barreto de Almeida
Ayrton Diógenes Ivo Ubirajara
Baltthazar Bicca de Alencastro
Benedito Ilídio Guimarães
Caiuby de Azevedo Marques Trench
Carlos Augusto Monteiro de Barros
Claudio Francisco Accurso
Darcy Leite de Oliveira
Décio da Silveira
Demétrio Ribeiro
Donato Cavalcanti
Douglas Linhares Tinoco
Dynéas Fernandes de Aguiar
Eitel César Fernandes
Eldonor de Almeida Pimentel
Eliezer Francisco de Lyra
Elísio Arimatéia Ribeiro
Elysio Medeiros Pires Filho
Enildo Cuevas Donadio
Eraldo Silva Lima
Fábio de Oliveira
Fábio Vieira Bruno
Fernando Magalhães
Francisco Aramis Uitira de Oliveira Paiva
Francisco Miranda Filho
Frederico Pinheiro de Carvalho
Genuir Salvão
Heitor de Oliveira Ramos
Hermelindo Pulchério
Honorato José Macedo
Ismar do Nascimento Amorim
Ivan de Otero Ribeiro
Jadilney Pinto de Figueiredo
João de Mello Resende
João Evangelista de Souza Guerra
João Leite Caldas
Jorge Cid Loureiro
José Alves Pinho
José Brasileiro de Alcântara
José de Ribamar Viana
José Diniz Lara
José Francisco Lisboa
José Frejat
Publicação da Câmara dos Deputados
em homenagem às vítimas do golpe
ianque-udeno-eclesio-empresarial-militar
de 1º de abril de l964.
ROMPENDO O ANONIMATO
Este blogue é de ÉDER SIMÕES Vitória ES Brasil
Este blogue é de ÉDER SIMÕES Vitória ES Brasil
A Esquerda no triplex do Guarujá
A capa do Caros Amigos diz que a Direita, blá, blá, blá, no pressuposto de que o petê é um partido de Esquerda.
A Esquerda, em última análise, quer o que a Revolução Francesa queria - LIBERDADE, IGUALDADE, FRATERNIDADE, junto ao brado imortal - OPERÁRIOS DO MUNDO INTEIRO, UNI-VOS.
Obviamente, estes ideais nada têm a ver com a busca do poder pelo poder, a boquinha para todos os filiados, e o desvio de milhões e milhões de reais de todos os órgãos públicos, chegando ao ponto de levar a maior e a mais querida empresa brasileira à beira da falência.
Na década de 80, milhares e milhares de professores iam para as ruas, pedindo melhores salários e melhores condições de trabalho. A procissão, estava certa vez já descendo o viaduto da Lagoinha, enquanto os últimos manifestantes ainda estavam lá perto do final da Pedro II. Todos os líderes do movimento, todos eles do petê, se arranjaram na vida, ministro, secretários, deputados , vereadores. Os professores continuam na mesma merda de sempre, ganhando mil reais por mês. Isto é Esquerda? Ou é antes uma associação, uma irmandade para subir na vida e fazer crescer o patrimônio?
O Brasil precisa de um partido de Esquerda que, para começo de conversa, não queira cargos executivos enquanto não tiver condições de governar sem cambalachos com o Centro, o Centro-Direita e a Direita. Sem alianças com Sarney, com Collor, Renan e outras figurinhas manjadas. Com a Fiesp, o Itaú e o Bradesco. Sem estelionatos eleitorais. Ah, ia me esquecendo, sem também triplex no Guarujá e fortunas amealhadas através de ricas "consultorias".
Se Brizola estivesse vivo... Brizola, Jango e Getúlio. .. Além, naturalmente, de Carlos e Frederico, duas figuras, não o Corvo, é claro.
A POESIA É NECESSÁRIA
BRASIL ALADO
antes que
este velho mundo
apodreça,
antes que
a guerra nuclear aconteça,
o gigante adormecido
despertará;
criará asas retesas
e alçará vôo:
solta no azul e branco
do céu,
enorme plumagem
verde-amarela
assustará o mundo.
Jaime Vieira
Marília, SP, 01/05/1951.
domingo, 22 de março de 2015
OS INCONFIDENTES
TESTEMUNHA 31ª
Pedro Afonso Galvão de São Martinho, Sargento-Mor do Regimento de Cavalaria Paga destas Minas Gerais, natural da Vila de Campo Maior, Comarca e Bispado de Elvas, residente nesta mesma Vila Rica, de idade de quarenta e sete anos, testemunha a quem o dito Ministro deferiu o juramento dos Santos Evangelhos em um livro deles em que pôs a sua mão direita, sob cargo do qual lhe encarregou jurasse a verdade do que soubesse e lhe fosse perguntado, o que assim prometeu fazer como lhe estava determinado.
E perguntado ele, testemunha, pelo conteúdo no Auto desta Devassa que todo lhe foi lido, disse que depois de se efetuarem as prisões no Rio de Janeiro do Alferes Joaquim José, do seu Regimento e do Coronel Joaquim Silvério, assim como, nesta Capital, do Desembargador Tomás Antônio Gonzaga e Coronel Domingos de Abreu, e ultimamente das que também se fizeram no Rio das Mortes, é que ele testemunha ouviu dizer pública e geralmente que nestas Minas se premeditava um levante, motivo por que se praticaram as referidas prisões. E agora se recorda ele, testemunha, do que ouvira ao dito Alferes Joaquim José em certa ocasião em que foi a sua casa, o qual lhe esteve dizendo muito mal dos Excelentíssimos Generais, que só cuidavam em se enriquecer e que o país ficava sempre infeliz, sendo o mais delicioso e opulento. E dizendo-lhe ele, testemunha, que queria ir para sua terra, porque estimava mais o pouco que lá tinha que todas as riquezas de Minas, lhe tornou o mesmo Alferes que de preferência a ir, antes se estabelecesse no Rio de Janeiro. E insistindo ele, testemunha, no que já tinha deliberado e que só queria ir para sua pátria, acrescentou o mesmo Alferes que verdade era que também se não podia habitar naquela cidade do Rio de Janeiro, porque eram tantas as violências que o Excelentíssimo Senhor Vice-Rei praticava que todo o povo estava aflito e desesperado, de tal sorte que, se houvesse um que gritasse "Viva a liberdade", todo o resto o seguia; do que, já indignado, ele testemunha se levaantou donde estava e começou a asperamente repreender a temerária ousadia com que ele, dito Alferes, falava mal de todos, e ainda dos Excelentíssimos Senhores Generais, fazendo-lhe conhecer quão pouco eram racionais as suas expressões, depois do que o despediu. Depois, porém, de haver as mencionadas prisões, falando ele com um soldado do Esquadrão do Rio de Janeiro (O soldado do Esquadrão do Vice-Rei, que trouxe a notícia das prisões efetuadas no Rio de Janeiro ao Visconde de Barbacena, assim como da subida de tropas lusas para a Capitania, chamava-se Antônio Ferreira. Chegara a Vila Rica na noite de 20 de maio de 1789. Entretanto, a notícia já era conhecida na Capital de Minas desde a noite de 17 de maio, achando-se nela, como emissário dos Inconfidentes do Rio das Mortes, Francisco Antônio de Oliveira Lopes - que tentava forçar o Ten.-Cel. Francisco de Paula Freire de Andrada a deflagrar o levante. Nessa noite ocorreu o misterioso caso do "embuçado". Pedro Afonso, entretanto, em outra inquirição, declara só ter tido notícia das prisões a 24-05...), contando este o que havia de novo, disse que se discorria naquela cidade verdadeiramente sobre o motivo das ditas prisões; porém, que já se dizia também que nasciam de algum premeditado levante e que o mesmo Alferes, achando-se naquela cidade em sua companhia, e dizendo que estas Minas eram o tesouro da Europa, acrescentara que a chave a tinha ele na mão, cujo dito dava causa ao referido discurso.
E perguntado ele, testemunha, pelo conteúdo no referimento que nele fez a testemunha, o Sargento-Mor José de Vasconcelos Parada e Sousa, que todo lhe foi lido, disse que passa na verdade o que no mesmo se declara; e que ele, testemunha, sempre por cautela deu parte a Sua Excelência. E mais não disse, nem aos costumes; e assinou com o dito Ministro, lido o juramento, e eu, o Bacharel José Caetano César Maniti, Escrivão nomeado, o escrevi.
Saldanha - Pedro Afonso Galvão de São Martinho
( O S.M. (R.C.P.) Pedro Afonso Galvão de São Martinho era cunhado do Capitão-Mor José Álvares Maciel e sogro do Capitão Maximiano de Oliveira Leite. Veio para Minas já casado e com filhos (1775) - cf. Côn. R. Trindade, Velhos Troncos Mineiros. As relações de parentesco próximo, entre testemunhas e inconfidentes, tornam pouco críveis algumas declarações formuladas. Tiradentes foi favorecido, em seu Regimento, com sucessivas licenças para viagem ao Rio, ou prolongamento destas além dos prazos, sem quaisquer prejuízos nos soldos. Dois dias após a inquirição supra, i.e. a 15-07, uma Portaria da Junta da Real Faznda manda entregar ao Dr. José Álvares Maciel, o moço, materiais para suas pesquisas mineralógicas, conforme documenta o Prof. Gomes Mathias. No mesmo dia 15-07 chegavam a Vila Rica os Desembargadores Torres e Cleto, encarregados pelo Vice-Rei da Devassa-RJ, e que vinham investigar em Minas o mesmo delito.)
E perguntado ele, testemunha, pelo conteúdo no Auto desta Devassa que todo lhe foi lido, disse que depois de se efetuarem as prisões no Rio de Janeiro do Alferes Joaquim José, do seu Regimento e do Coronel Joaquim Silvério, assim como, nesta Capital, do Desembargador Tomás Antônio Gonzaga e Coronel Domingos de Abreu, e ultimamente das que também se fizeram no Rio das Mortes, é que ele testemunha ouviu dizer pública e geralmente que nestas Minas se premeditava um levante, motivo por que se praticaram as referidas prisões. E agora se recorda ele, testemunha, do que ouvira ao dito Alferes Joaquim José em certa ocasião em que foi a sua casa, o qual lhe esteve dizendo muito mal dos Excelentíssimos Generais, que só cuidavam em se enriquecer e que o país ficava sempre infeliz, sendo o mais delicioso e opulento. E dizendo-lhe ele, testemunha, que queria ir para sua terra, porque estimava mais o pouco que lá tinha que todas as riquezas de Minas, lhe tornou o mesmo Alferes que de preferência a ir, antes se estabelecesse no Rio de Janeiro. E insistindo ele, testemunha, no que já tinha deliberado e que só queria ir para sua pátria, acrescentou o mesmo Alferes que verdade era que também se não podia habitar naquela cidade do Rio de Janeiro, porque eram tantas as violências que o Excelentíssimo Senhor Vice-Rei praticava que todo o povo estava aflito e desesperado, de tal sorte que, se houvesse um que gritasse "Viva a liberdade", todo o resto o seguia; do que, já indignado, ele testemunha se levaantou donde estava e começou a asperamente repreender a temerária ousadia com que ele, dito Alferes, falava mal de todos, e ainda dos Excelentíssimos Senhores Generais, fazendo-lhe conhecer quão pouco eram racionais as suas expressões, depois do que o despediu. Depois, porém, de haver as mencionadas prisões, falando ele com um soldado do Esquadrão do Rio de Janeiro (O soldado do Esquadrão do Vice-Rei, que trouxe a notícia das prisões efetuadas no Rio de Janeiro ao Visconde de Barbacena, assim como da subida de tropas lusas para a Capitania, chamava-se Antônio Ferreira. Chegara a Vila Rica na noite de 20 de maio de 1789. Entretanto, a notícia já era conhecida na Capital de Minas desde a noite de 17 de maio, achando-se nela, como emissário dos Inconfidentes do Rio das Mortes, Francisco Antônio de Oliveira Lopes - que tentava forçar o Ten.-Cel. Francisco de Paula Freire de Andrada a deflagrar o levante. Nessa noite ocorreu o misterioso caso do "embuçado". Pedro Afonso, entretanto, em outra inquirição, declara só ter tido notícia das prisões a 24-05...), contando este o que havia de novo, disse que se discorria naquela cidade verdadeiramente sobre o motivo das ditas prisões; porém, que já se dizia também que nasciam de algum premeditado levante e que o mesmo Alferes, achando-se naquela cidade em sua companhia, e dizendo que estas Minas eram o tesouro da Europa, acrescentara que a chave a tinha ele na mão, cujo dito dava causa ao referido discurso.
E perguntado ele, testemunha, pelo conteúdo no referimento que nele fez a testemunha, o Sargento-Mor José de Vasconcelos Parada e Sousa, que todo lhe foi lido, disse que passa na verdade o que no mesmo se declara; e que ele, testemunha, sempre por cautela deu parte a Sua Excelência. E mais não disse, nem aos costumes; e assinou com o dito Ministro, lido o juramento, e eu, o Bacharel José Caetano César Maniti, Escrivão nomeado, o escrevi.
Saldanha - Pedro Afonso Galvão de São Martinho
( O S.M. (R.C.P.) Pedro Afonso Galvão de São Martinho era cunhado do Capitão-Mor José Álvares Maciel e sogro do Capitão Maximiano de Oliveira Leite. Veio para Minas já casado e com filhos (1775) - cf. Côn. R. Trindade, Velhos Troncos Mineiros. As relações de parentesco próximo, entre testemunhas e inconfidentes, tornam pouco críveis algumas declarações formuladas. Tiradentes foi favorecido, em seu Regimento, com sucessivas licenças para viagem ao Rio, ou prolongamento destas além dos prazos, sem quaisquer prejuízos nos soldos. Dois dias após a inquirição supra, i.e. a 15-07, uma Portaria da Junta da Real Faznda manda entregar ao Dr. José Álvares Maciel, o moço, materiais para suas pesquisas mineralógicas, conforme documenta o Prof. Gomes Mathias. No mesmo dia 15-07 chegavam a Vila Rica os Desembargadores Torres e Cleto, encarregados pelo Vice-Rei da Devassa-RJ, e que vinham investigar em Minas o mesmo delito.)
sexta-feira, 20 de março de 2015
quinta-feira, 19 de março de 2015
C. N. V.: CRIMES CONTRA A HUMANIDADE
- Humberto de Alencar Castello Branco (1897 -1967)
- Arthur da Costa e Silva (1899 -1969)
- Aurélio de Lyra Tavares (1905 -1998)
- Augusto Hamann Rademaker (1905 - 1985)
- Márcio de Souza e Mello (1906 -1991)
- Emílio Garrastazú Medici (1905 - 1985)
- Ernesto Beckmann Geisel (1907 - 1996)
- Adhemar de Queirós (1899 - 1984)
quarta-feira, 18 de março de 2015
sábado, 14 de março de 2015
A POESIA É NECESSÁRIA
AMOR ANTIGO
Quando ameaça doer outra vez,
penso no marido dela
e na sua casa própria
e nos seus animais domésticos
e nas reuniões de pais.
Parece que assim
dói um pouco menos.
Pedro Lenz
tradução de Fabiana Macchi
suplemento Prosa e Verso
de O GLOBO, 30/08/2014.
OS NOVOS INCONFIDENTES
DEMISSÃO
Wolmares de Carvalho Bastos
Yderzio Luiz Vianna
Yolanda Pincigher Silva
Zilmar Marques dos Reis
Zola Florenzano
DESTITUIÇÃO DE FUNÇÃO
Agmar Dias Pinto
Alexandre Sucupira Lima
Aloísio Leite Lavinas
Antônio Gentil Guedes
Arlindo Teixeira
Aviz do Amaral Valente
Benedito José da Penha Nunes da Silva
Carlos Viana de Almeida
Claudemiro Gomes de Azevedo
Clélio de Brito Ribeiro
Constantino Milano Neto
Dalmo da Trindade Reis
Dante Fantauzzi
Edoardo de Guarnieri
João Advíncula
João Firmino Luzia
João Ribeiro Filho Santos
José Adil de Lima
José Alves Caxeado
José Júlio Cavalcante
José Siqueira
Luiz Ferreira
Luiz Gonzaga de Almeida
Luzia Simões Bartolini
Manoel Bezerra de Menezes
Nilton Fagundes Bulhões
Oswaldo Rodrigues dos Santos
Paulo Severino de Rezende Machado
Pedro Luiz de Assis
Rubem Cardoso
Simplício Cristino de Albuquerque
Ubaldo de Abreu
Waldimir Jorge Schinor
Zacarias Roque
Zamir Machado Fernandes
Zótico Guimarães Santos
DISPENSA DE FUNÇÃO
Adelaide Dourado Jaber
Aécio Flávio Correia
Publicado pela Câmara dos Deputados
em homenagem às vítimas do golpe
ianque-udeno-eclesio-empresarial-militar
de 1º de abril de 1964.
Publicado pela Câmara dos Deputados
em homenagem às vítimas do golpe
ianque-udeno-eclesio-empresarial-militar
de 1º de abril de 1964.
segunda-feira, 9 de março de 2015
segunda-feira, 2 de março de 2015
OS NOVOS INCONFIDENTES
DEMISSÃO
Waldemar Riquetto
Waldemar Uchoa de Oliveira
Waldemir Rabelo Moreira
Waldhir Castro Morozoli
Waldir de Rezende Xavier
Waldir de Sá Leite
Waldir Gomes dos Santos
Waldir Peon Roldan
Waldir Pimentel Sant'Anna
Waldir Tavares
Waldir Ximenes de Farias
Waldomiro Belchior dos Santos
Waldomiro Negrão Medeiros
Waldyr Teixeira
Walmir Lenoir
Walmir Reis Gonçalves
Waltair Dantas
Walter Alencar
Walter Alexandre de Almeida
Walter Correia da Silva
Walter de Souza Ribeiro
Walter Felizola Soares
Walter Gonçalves
Walter Leandro
Walter Mota e Silva
Walter Pereira da Silva
Walter Portilho
Walter Quaresma da Costa
Walter Quirino
Walter Santana
Walter Soares Moreira
Walter Toledo de Menezes
Wanda Lacerda
Wander do Vale
Wander Esquerdo
Wanderley Ferreira Couto
Wanderley Giacomelli
Wantuir Rossin do Nascimento
Washington Elias de Almeida
Washington Lucena Rodrigues
Washington Miranda de Carvalho
Wellington Luiz Gomes Pereira
Wilame Torres Jansen
Wilmar José Elias
Wilson da Costa Pinheiro
Wilson de Menezes Dias
Wilson Fadul
Wilson Mendonça Maia
Wilson Rodrigues de Mello
Wilson Rodrigues de Souza
Wilson Rosa Tavares
Wilson Sampaio Menezes
Wilson Teixeira
Wilson Veloso dos Santos
Wilson Vieira da Costa
Wisquival Santana de Oliveira
Wladimir de Oliveira Campos
Wladimir Lourenço Prado
Publicação da Câmara dos Deputados
em homenagem às vítimas do golpe
ianque-udeno-eclesio-empresarial-militar
Waldir de Sá Leite
Waldir Gomes dos Santos
Waldir Peon Roldan
Waldir Pimentel Sant'Anna
Waldir Tavares
Waldir Ximenes de Farias
Waldomiro Belchior dos Santos
Waldomiro Negrão Medeiros
Waldyr Teixeira
Walmir Lenoir
Walmir Reis Gonçalves
Waltair Dantas
Walter Alencar
Walter Alexandre de Almeida
Walter Correia da Silva
Walter de Souza Ribeiro
Walter Felizola Soares
Walter Gonçalves
Walter Leandro
Walter Mota e Silva
Walter Pereira da Silva
Walter Portilho
Walter Quaresma da Costa
Walter Quirino
Walter Santana
Walter Soares Moreira
Walter Toledo de Menezes
Wanda Lacerda
Wander do Vale
Wander Esquerdo
Wanderley Ferreira Couto
Wanderley Giacomelli
Wantuir Rossin do Nascimento
Washington Elias de Almeida
Washington Lucena Rodrigues
Washington Miranda de Carvalho
Wellington Luiz Gomes Pereira
Wilame Torres Jansen
Wilmar José Elias
Wilson da Costa Pinheiro
Wilson de Menezes Dias
Wilson Fadul
Wilson Mendonça Maia
Wilson Rodrigues de Mello
Wilson Rodrigues de Souza
Wilson Rosa Tavares
Wilson Sampaio Menezes
Wilson Teixeira
Wilson Veloso dos Santos
Wilson Vieira da Costa
Wisquival Santana de Oliveira
Wladimir de Oliveira Campos
Wladimir Lourenço Prado
Publicação da Câmara dos Deputados
em homenagem às vítimas do golpe
ianque-udeno-eclesio-empresarial-militar
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